O
rei do sentir
O
poeta
É
o rei do sentir!
Do
triste pensar patéta.
Do
sonho a rir.
Da
dor crua ou ingénua.
Das
brincadeiras com as palavras na rua,
Que
a incompreensão contempla.
Porque...
tem alma que nele não cabe.
Tem
corpo que dele não sabe.
Tem
amor... que amar
Não
chega.
É
tão louco,
Que
não sussega.
E
supera a loucura.
É
o rei que se da pouco a pouco,
Na
letra que lhe sai pura.
E
coroada com a sua coroa.
Naqueles
momentos em que ele a canta à capela
Enquanto
voa... e voa
Parado
no olhar.
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