quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Fim de ciclo



Fim de ciclo

Estou onde não pertenço.
Porque ja pertenci.
Onde nada mais e denso.
Porque tudo venci.

Parado.
Vivendo...
Não vivo! Somente.
Quando, assim o passado,
Escreve o presente,
Matando o futuro.

Resta-me descobrir,
A distancia a percorrer.
Entre a morte que me esta a cobrir,
E a palavra viver.

Ir e ir.
Encontrar e sorrir.

Não voltar.
Nem esquecer.
Recordar!
A partir desse lugar longinquo e seguro.
Onde pertencer...
Significara, nunca mais andar.

Sem comentários:

Enviar um comentário