Fim de ciclo
Estou onde não pertenço.
Porque ja pertenci.
Onde nada mais e denso.
Porque tudo venci.
Parado.
Vivendo...
Não vivo! Somente.
Quando, assim o passado,
Escreve o presente,
Matando o futuro.
Resta-me descobrir,
A distancia a percorrer.
Entre a morte que me esta a
cobrir,
E a palavra viver.
Ir e ir.
Encontrar e sorrir.
Não voltar.
Nem esquecer.
Recordar!
A partir desse lugar longinquo e seguro.
Onde pertencer...
Significara, nunca mais andar.
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