Perdido ao sol
Sento-me ao sol quente.
Aguço o dente.
E escrevo:
“Aquilo que sirvo
Não me serve.
Ferverà...
Na alma escaldada
De quem o leve.
Jà o tive
Onde, ter se deve.
E não mais estarà.
Agora foge!
Vai ferver longe.
Deixa-me cà!”
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