sábado, 22 de fevereiro de 2014

Um soneto para ti


Um soneto para ti

Soube que te amava,
No dia em que no teu olhar puro,
Aquilo que brilhava,
Eu chamei de futuro.

Desde ai sempre que te olhava,
Não havia mais segredo.
E o teu olhar chegava,
Para matar qualquer medo.

Hoje se ainda sei,
É  porque anda te consigo ver.
E não porque pensei,
Que a vida soube-se tão bem escrever.

É  porque do teu brilho não me cansei.
E de ti preciso para viver!

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