sexta-feira, 29 de julho de 2011

Àguas


Àguas

Num mar de palavras,
Tenho rios de sensações.
Que se enchem com as àguas,
Caidas da nuvem carregada,
Que é meu coração.

Por vezes, esta nuvem carregada,
Por trovões é acompanhada.
Provenientes da zona conhecida,
Por ser desconhecida.
E, pelo apelido ser tratada.

Para mim certo é...
Que estes trovões,
São entraves! São travões!
Para a nuvem carregada,
Precipitar suas àguas.
E, encher de rios de sensações,
Um mar de palavras!

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